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VIVA A VIDA!!!!!!!!

sábado, 28 de fevereiro de 2009

FUNDEB EM SIMÃO DIAS MÊS DE FEVEREIRO

ARRECADAÇÃO DO FUNDEB EM SIMÃO DIAS 2009

FEVEREIRO R$ 896,448,59 ANO 2009
FEVEREIRO R$ 851,111,61 ANO 2008

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Lideranças sindicais são perseguidas por buscarem os seus direitos

Apesar das novas administrações que assumiram prefeituras em 2009, algumas práticas ultrapassadas ainda são usadas. Professores de diversas cidades procuraram o SINTESE e fizeram a mesma denúncia estão sendo perseguidos pelos gestores, por fazerem parte da luta sindical. Ao retornarem das férias escolares, alguns professores de Neópolis foram surpreendidos com remoções sem nenhum critério. Exemplo disso é que, uma professora que foi concursada para ministrar aulas de português foi removida para turmas da Educação Infantil, enquanto uma pedagoga foi colocada para dar aulas nas turmas da 3ª e 4ª séries, numa inversão de funções. Em Maruim, município recentemente filiado ao SINTESE, três professoras que fazem iniciaram o trabalho de filiação do município ao sindicato e que hoje fazem parte da comissão de negociação iniciaram as aulas em escolas diferentes de onde estavam lotadas a princípio. A professora Isabel Ferreira da Silva já trabalhava a quatro anos no Centro de Educação Infantil Abdias Batista e Silva, mas no início desse ano foi removida para o Colégio São José. Outras duas professoras: Izabel Cristina foi removida do povoado Pau Ferro, para a localidade de Caititu, que fica muito mais distante e Sandra Regina foi removida da escola Maria Fidelis Costa também para o Colégio São José.
Estatuto
As remoções aconteceram sem obedecer a qualquer parâmetro do Estatuto do Magistério de cada município, por isso se configura em perseguição política. O sindicato lamenta a atitude das administrações em criar obstáculos para o exercício da atividade sindical. O sindicato pretende entrar com ações judiciais para que os professores possam voltar para as escolas que ensinavam antes.

Fonte:Sintese

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Professores das redes estadual e municipais realizam assembléia conjunta


O SINTESE realiza nesta terça, às 15h no Instituto Histórico e Geográfico, assembléia unificada da rede estadual e das 73 redes municipais filiadas ao sindicato.

Na pauta: informes sobre o piso salarial, greve da rede estadual para o dia 09 de março, paralisação das redes municipais e marcha em defesa do piso para o dia 10 de março. Os dois últimos pontos de pauta vão ser referendados pelos participantes, pois a decisão de realizá-los foi tomada no Conselho Estadual de Representantes do SINTESE (Ceres) realizado dias 13 e 14 de fevereiro.

Os professores decidiram pela greve após o governo do Estado não ter cumprido a lei do piso, pois não pagou conforme a lei e ainda excluiu os professores com formação em nível superior.

Os educadores da rede estadual com formação em nível médio ao invés de terem o salário base atualizado com a integralização dos 2/3 do valor da diferença entre o piso de R$950 e o salário base (eu hoje é R$425), somente tiveram um abono. “Todos saíram perdendo com essa manobra do governo”, disse o presidente do SINTESE, Joel Almeida.

A postura do governo estadual em não cumprir a lei do piso está afetando as negociações com os gestores municipais.

SINTESE realiza encontro com aposentados sobre o piso

Como atividade de mobilização o SINTESE realiza na próxima sexta, dia 06, a partir das 8h, no auditório da OAB/SE encontro com os professores aposentados. Na pauta o descumprimento da lei do piso por parte do governo do estado. A decisão do realizar o encontro se deu após vários professores aposentados terem entrado em contato com a direção do sindicato.

Fonte: Sintese

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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Jornalista alagoano escreve: Fazenda Boa Luz/Sergipe, o turismo da ignorância

ANDANÇAS DE CARNAVAL: BOA LUZ/ SERGIPE O TURISMO DA IGNORÂNCIA DE DONA CRISTINA CASTRO

* Mendonça Neto – Jornal Extra Alagoas

Depois de sofrer nas estradas destruídas do sertão baiano e de ouvir de um moto-taxista de Tobias Barreto, diante do abandono de sua terra, a dolorida queixa: eles nos tratam como cachorros, chegamos a uma churrascaria em Lagarto (SE) e fomos recebidos pelo dono com uma cordialidade, um savoir faire, um jeito sedutor de vender seu peixe, no caso, um churrasco bem temperado , que ,solícito e camarada, dispôs-se a me ensinar como eu devia proceder para chegar ao hotel fazenda Boa Luz, que, na propaganda da internet, descreve-se como a nata do eco-turismo nordestino. Ah, como, as vezes,são falsas as propagandas!

Eu vinha de Caldas do Jorro, em busca do tempo perdido, como um Marcel Proust dos trópicos, lembrando as tantas vezes que meu pai, há 50 anos, me levava para aquelas águas medicinais de Cipó. Com 48 graus de temperatura, e sob vasta propaganda de serem os líquidos mais curativos do mundo, de lumbago a espinhela caída.

Vinha malogrado. A cidadezinha, pobrezinha, com um parque em que chuveiros maltratados, eram usados a um real, cada vez, para um banho, onde o cidadão tem que munir-se de equilíbrio de trapezista, para não cair no chão e sair mais sujo que entrou. Levei no meu colo o João Guilherme, que logo protestou, veemente: “O chão está sujo e a água está quente demais. Tô fora”.

Contentei-me em beber o liquido precioso e não reclamar. Adoto a teoria de que quando você sai de casa, como turista, tem que ter o espírito prevenido para os famosos “imprevistos com os quais não contávamos”, na deliciosa ironia vocabular de meu doce e octogenário amigo, jornalista Raul Giudicelli. Portanto, devemos sorrir em cada cratera da estrada semi destruída, como fiz, quando, passando, ou melhor desviando-me dos buracos da BR (?)ou BA (?)na pacata cidade de Ribeira do Pombal, ouvi aquele som desagradável de um pneu furado, no meio de uma noite quente e sem lua. Um breu danado. Desci do carro, diante da mulher, do filho e da sogra, como um guerreiro de luz vai ao embate, mesmo sabendo quão pouca luz possui na arte centenária de trocar pneus.

Primeiro, achar o macaco. Ei-lo que se esconde num desvão entre a lataria e o pneu sobressalente, enfiado em um buraco, de onde, por longos minutos, teimou em não sair. Puxa de lá, puxa de cá, veio, afinal, com um ímpeto de um tiro de canhão, e, por pouco, não me joga no chão.

Com meus rijos 63 anos, fui desapertar os quatro pinos do pneu e, depois de fracassar com as mãos, subi na chave de roda como quem chega ao podium da fórmula um, toda força no pé para baixo, sem esquecer que se a chave se solta, vou ao chão nocauteado. Isto cercado pelo negrume da noite, em pleno sertão baiano. Jamais desistir ou reclamar, era minha bandeira, eu, herói de duas mulheres e um menino, que temiam desde cobras salientes e venenosas a ladrões que irrompem no meio da noite para atacar turistas incautos.

Missão cumprida, vem aquela ciência cabalística de colocar o macaco no lugar certo, para que o carro não suba de banda e desabe em cima de mim. A “arma” de fazer subir o tal macaco é tão simples que escapa de qualquer entendimento mediano. Puxar à direita ou à esquerda? O macaco está subindo ou no mesmo lugar? Afinal, como um urso que hibernava, ele levanta as centenas de quilos do carro e deixa o pneu no ar.

Os poucos carros que passam, nem sequer abrem os vidros para ver as nossas caras de súplica por ajuda. Um deles, de longe, abre a janela, e grita, ríspido: o seu farol está alto!! E sai em disparada. Xinguei-o de todos os nomes, que só minha pequena tribo ouviu.

Então vem aquela parte de paciência chinesa: acertar os buracos do pneu nos pinos que giram para lá e para cá, como brincando de esconde-esconde. Mãos sujas de graxa, roupa amarfanhada, respiração entrecortada, aceito a brincadeira e vou mirando, no escuro, em busca de encaixar o danado do pneu.

De repente, pára um Fiat atrás do meu carro e de lá salta um sujeito, pés descalços, loquaz, que se aproxima de mim, sentado no asfalto, incerto em saber se ele vinha com ânimo de ajudar ou de carregar os outros três pneus, a bolsa e a vida. Olho para minha mulher, que estava com medo sozinha, e percebo que ela já se considera roubada e morta pelo desconhecido.

Mas o baiano velho, cabra moço e conversador, era de paz. Sentou-se ao meu lado, puxou conversa, alertou para os perigos daquelas estradas desertas e esburacadas, e, com sua ajuda, conclui a missão de meter o estepe no lugar do pneu, cuja jante fora esmagada pelos buracos gigantescos do governo do petista Jaques Wagner e do não menos petista, Lulinha, o da tal esperança que ia vencer o medo.

Aceito a recomendação do Junior, o dono da churrascaria, e, depois de rodar uns 50 kms, eis que diviso o letreiro do resort Boa Luz, ilustrado com um par de cavalos beijando-se gloriosamente empinados. E eu, depois de tantas estradas sem a luz da providência governamental, desço do carro com a família, com aquele sorriso de quem chegou ao paraíso, sem precisar morrer.

Mas, o que eu não sabia, ainda, que lá estava de plantão a herr Cristina Castro, a gerente geral, que fala grosso como homem e descende da velha tradição das chefes de campo de concentração nazista do furher alemão. Não cheguei a vê-la, foi conversa de telefone, mas a imagino armada de tridentes satânicos, com aquele ar feroz de quem brigou com o mundo e carrega consigo a zanga de uma menstruação de 30 dias por mês.

Na entrada do Parque, dezenas de clientes frustrados, numa longa fila, reclamavam ter sido lesados. Gritavam que as contas estavam adulteradas, como atendimento era péssimo e que a tal da Boa Luz, por sinal, sem luz nem gerador, era um embuste turístico. A gentil mocinha da recepção (havia UMA PESSOA gentil) me informa que havia faltado energia e os turistas estavam revoltados com a falta de profissionalismo do Resort.

Eram 3 horas da tarde e o João Guilherme queria ver os bichos que, segundo a internet, vão desde um inofensivo coelho até um tigre de Bengala. Pedi para conhecer as instalações em 20 minutos e a recepcionista, aceitou. Mas, lembrou-se da dona Cristina Castro, a gerente geral, que devia estar ali, mas não estava, naquela balburdia geral, e foi por telefone que me apresentei a ela, explicando o desejo do menino. O nome Cristina é feminino, mas a voz que pulou em cima de mim era mais que masculina, era troglodita. Cristina é um nome que significa “escolhida por Deus e que nasceu para ser líder,por sua habilidade em tratar as pessoas”.

Mas aquela Cristina dir-se-ia com mais parecença com o “coisa ruim” do que com qualquer divindade. Depois que me apresentei como jornalista e disse do desejo da criança de visitar o parque, ela começou a gritar, que nem pagando eu entraria com ele. “Mas, por que?”. E ela, ríspida como um touro menstruado, foi seca e grossa: “porque eu não quero. Porque esta CELPE (é a cia de energia de Sergipe) e este governo incompetentes me deixaram sem luz e com um prejuízo que eles não vão pagar”.

Era a Fazenda da Boa Luz sem luz, nem boa nem ruim, e a dona Cristina Castro, furiosa como uma alieanada do Pinel, me fazendo pagar pelo erro do Resort, que não tinha um gerador, e os do governo, que fizeram faltar luz e brindam o Estado com estradas sem sinalização e esburacadas como uma vítima de Al Capone.

Argumentei que era apenas para conhecer o território e voltar depois como hóspede, já que o Hotel estava lotado, mas a tresloucada gerente, a cada palavra minha, gritava como uma passageira do Titanic: “Em nenhum lugar do mundo se entra em um parque sem se pagar”. “Mas eu pago, dona Cristina”. “Nem pagando, nem pagando”. Imaginei como esta senhora de voz grossa, árida e inóspita, deve ser uma pessoa amarga, cuja sensibilidade nem se tocou com o desejo da criança viajante que queria ver os coelhos da Fazenda Boa Luz.

João Guilherme ouviu minhas explicações, olhou para um coelho malhado, do outro lado da cerca, e me tranqüilizou, serenamente:

- Vamos embora papai, esta moça não gosta de crianças.”

Para compensar todas estas agruras, chegamos ao Hotel São Francisco, em Penedo, onde, desde o recepcionista Cláudio até as camareiras e o doce atendimento de todos, me fizeram crer que estava muito certo o José Gonçalves Peixoto, quando o fundou, em meados do século XX, como marca de arrojo empresarial, mas, sobretudo, por manter a tradição de tratar bem a quem hospeda. Simples assim, tratar bem a quem chega.

Diferente de dona Cristina Castro de berço incerto e não sabido. Lembrei-me do Eliezer Setton, esta força da natureza artística das Alagoas, a quem transmiti elogios de minha mulher pela forma gentil como o Eliezer trata a todos, no balcão do INSS, onde trabalha. E o nosso pujante e criativo artista, agradeceu, dizendo:

- “É papai e mamãe. Berço, Mendonça. Não há escola que ensine

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A Senadora Serys defende programa do governo de troca de geladeira


[Foto: senadora Serys Slhessarenko ]

A senadora Serys Slhessarenko (PT-MT) defendeu em Plenário o programa de troca de geladeiras que o governo federal pretende implementar a partir de março. De acordo com a representante de Mato Grosso, o programa beneficiará o meio ambiente, trará economia para a população e ajudará a combater a crise econômica.

Serys frisou que a troca das geladeiras deve gerar uma economia anual de, aproximadamente, R$ 100 nas contas de energia elétrica das famílias que aderirem ao programa. Outro benefício seria a redução nas emissões do gás clorofluorcarboneto (CFC), prejudicial à camada de ozônio da atmosfera e usado nos aparelhos mais antigos.

- O programa também servirá para o enfrentamento desta crise mundial, gerando empregos para os brasileiros - acrescentou.

De acordo com a senadora, o governo pretende incentivar a troca de dez milhões de refrigeradores no prazo de dez anos, concedendo incentivos como juros mais baixos no financiamento para as pessoas de baixa renda que trocarem a geladeira velha. Além disso, informou Serys, aqueles que não puderem comprar o eletrodoméstico poderão participar de sorteios promovidos pelo governo com recursos do Fundo de Eficiência Enérgica, mantido com cobrança feita diretamente nas contas de energia elétrica.

Da Redação / Agência Senado
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

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CNTE define calendário de luta pelo Piso Salarial

A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) definiu o calendário de lutas em defesa do Piso Salarial Profissional Nacional do Magistério Público da Educação Básica. A luta em defesa do piso conta com o total apoio e ajuda do mandato do deputado Iran Barbosa. Confira o calendário de luta no País:

MARÇO - As entidades afiliadas farão assembleias para debater com a categoria o processo de implantação da Lei do Piso no seu estado. Outra pauta de discussão é a definição da data e da duração da greve nacional dos trabalhadores em educação.


Os sindicatos também devem articular o trabalho das frentes parlamentares nas assembleias legislativas e câmaras municipais, estabelecendo diálogo com os poderes executivos para a implementação da Lei.


ABRIL - DIA 2 - Ato público na Praça dos Três Poderes para cobrar do STF o julgamento do mérito da ADin contra a Lei do Piso; será protocolada uma reclamação junto ao Supremo contra estados e municípios que descumprem total ou parcialmente a Lei 11.738/08. Os contracheques dos professores serão a principal prova dos ilícitos cometidos pelos gestores públicos.

DIA 3 - Reunião com o Conselho Nacional de Entidades para definir a data e o tempo de duração da greve nacional em defesa do piso.

DIA 20 - Entre os dias 20 e 24, a CNTE promove a 10ª Semana Nacional em Defesa e Promoção da Educação Pública. Estão previstas conferências escolares por todo o Brasil.

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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Prazo de adesão ao Fies termina dia 27

As instituições de ensino superior privadas e filantrópicas têm até sexta-feira, 27, para fazer a adesão ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), e, assim, atender bolsistas parciais do Programa Universidade para Todos (ProUni), no primeiro semestre deste ano.

O cadastro das instituições é a primeira etapa do processo de abertura do financiamento, explica Paula Branco, coordenadora-geral de projetos especiais para a graduação da Secretaria de Educação Superior (Sesu). A segunda fase é a inscrição dos estudantes, que ocorrerá de 2 a 20 de março. Os detalhes do cadastro e ficha de adesão estão descritos na Portaria nº 3/2009, publicada no Diário Oficial da União do último dia 16.

O aluno com bolsa parcial do ProUni, independente do semestre que está cursando, pode pagar o restante da mensalidade com o financiamento estudantil, segundo a coordenadora. A inscrição deve ser feita na instituição onde estuda. Durante o curso, o estudante paga uma taxa de R$ 50, a cada três meses, recurso que amortiza parte dos juros do financiamento.

O Fies trabalha com duas taxas de juros fixas: de 3,5% ao ano para alunos dos cursos de licenciatura, pedagogia, normal superior e para as carreiras que fazem parte do Catálogo de Cursos Superiores de Tecnologia, e 6,5% ao ano para estudantes dos demais cursos.

Como se trata de um financiamento, para contratar o Fies o aluno precisa apresentar um ou mais fiadores ou usar a fiança solidária. Neste caso, grupos de três a cinco estudantes, matriculados na mesma instituição, tornam-se fiadores uns dos outros, responsabilizando-se pelo pagamento das prestações de todos os integrantes do grupo. Na fiança solidária não há necessidade de comprovar renda.

Assessoria de Imprensa da Sesu

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Marisa Serrano cobra do governo mais medidas contra a crise e menos discursos

[Foto: senadora Marisa Serrano ]





A senadora Marisa Serrano (PSDB-MS) criticou em Plenário, nesta quarta-feira (25), o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva por se preocupar demasiadamente, em sua avaliação, em adotar medidas que, sem atacar devidamente os problemas econômicos causados no país pela crise financeira mundial Entenda o assunto , visam muito mais a eleger um sucessor nas eleições de 2010.

- O momento exige medidas efetivas, menos discurso, menos palanque e mais realismo. O mundo está perplexo, contendo despesas e elegendo prioridades. Aqui no Brasil, o governo Lula não pode ser impulsionado pelas eleições de 2010, não pode fazer ações para perpetuar seu nome na História. Não pode deixar de governar com austeridade e competência porque tem que plantar um candidato que lhe interessa para a sua sucessão - disse a senadora.

Marisa Serrano comentou o discurso do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, proferido na terça-feira (24) no Congresso norte-americano, no qual ele apresentou sua proposta de trabalho para o ano. A senadora lametou que os presidentes brasileiros não tenham esse hábito. Ao ressaltar que Obama iniciou seu discurso falando das pessoas, "de como salvar pessoas e empregos", ela criticou a forma pela qual Lula vem enfrentando a crise, baseada, segundo afirmou, na "criação de cortinas de fumaça" e na adoção "da famosa agenda de falar por todos, inclusive fazendo oposição a si mesmo".

- Se os juros estão altos, o presidente Lula está lá para criticar os banqueiros. Se as empresas demitem, a culpa é dos empresários insensíveis. Se caem as exportações, a culpa é atribuída aos países desenvolvidos - afirmou.

Ao tratar da atual conjuntura econômica do país, Marisa Serrano alertou para o crescimento de 20,6% do desemprego em janeiro em comparação com dezembro do ano passado. Ela chamou a atenção ainda para as estimativas de queda, em Mato Grosso do Sul, de aproximadamente 15% na produção de algodão, de 5,7 %, na de arroz, de 6%, na de milho e de 7%, na de soja.

A senadora comentou ainda matéria publicada pelo jornal Folha de S. Paulo, na terça-feira, revelando a perda de faturamento no setor sucroalcooleiro de R$ 10 bilhões nos últimos anos, devido à queda de preços internacionais.

- Vamos exportar menos, gerar menos empregos e crescer quase nada. Essa realidade, para um estado como Mato Grosso do Sul, indica problemas graves não apenas para as contas estaduais e municipais, mas principalmente para as federais - disse Marisa Serrano.

Da Redação / Agência Senado
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

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Comprovação de residência poderá ficar mais simples

A Câmara analisa o Projeto de Lei 4629/09, que estabelece regras para a comprovação de residência junto a instituições estatais, ou com fins comerciais. De acordo com a proposta do deputado Léo Vivas (PRB-RJ), uma declaração de próprio punho do interessado será suficiente para provar o local de moradia.

Nesse documento, a pessoa precisará deixar claro que conhece o fato de estar sujeito a penas em caso de falsidade de informações.

Atualmente, não há regras disciplinando a comprovação de domicílio. O deputado lembra que, geralmente, são solicitadas contas de empresas prestadoras de serviços públicos, tais como luz, água e telefone.

Constrangimentos
O problema, segundo Vivas, é que as contas geralmente são emitidas em nome de apenas uma pessoa. Isso causa constrangimentos aos demais integrantes da família e habitantes da moradia, que não podem comprovar a sua residência.

Léo Vivas alerta que muitas entidades, privadas ou públicas, se recusam a receber como comprovantes as contas que não estão pagas. Mais grave do que isso, segundo ele, é o fato de que essas exigências não acabam com os casos de falsa comprovação de endereço.

O deputado afirma que a atual sistemática de comprovação de residência é "prejudicial tanto para o emissor quanto para o destinatário da prova". Segundo ele, o objetivo do projeto é "permitir que a declaração de próprio punho do interessado atenda, para todos os fins, a exigência".

Tramitação
O PL 4629/09 será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), em caráter conclusivo.

Íntegra da proposta:
- PL-4629/2009

Reportagem - Cristiane Bernardes
Edição - João Pitella Junior


(Reprodução autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara')

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Prefeitura: Aracaju sem médicos nesta quinta

Fonte: Atalaia Agora

Nessa quinta-feira (26), os postos de saúde de Aracaju vão funcionar com apenas 30% do efetivo médico. É que os profissionais decidiram paralisar as atividades por 24 horas em protesto ao atraso nas negociações salariais por parte da Prefeitura Municipal.

De acordo com o presidente do Sindmed, José Menezes a Prefeitura de Aracaju não apresentou nenhuma proposta salarial próxima à reivindicada pela classe "A negociação vem se arrastando há meses. A categoria esperava uma decisão no último dia quatro, o que não ocorreu", explica o sindicalista.

Os médicos lutam por um piso salarial de R$ 7.500 por 20 horas de trabalho para ser implementado durante os três anos. Antes da paralisação, por volta das 7h30, o Sindicato vai reunir os médicos em assembléia para analisar a nova proposta apresentada pela Prefeitura. "Caso não esta proposta não venha com avanço, vamos sair da reunião com um indicativo de greve por tempo indeterminado", disse o sindicalista.

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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

REFLEXÃO: O CARNAVAL DE SIMÃO DIAS


Tantos boatos.
Vai ter ou não?
Não pode passar em branco, é tradição.
Sai a confirmação definitiva, vai ter o carnaval.
Mais polêmica. Quais são as bandas?
Será banda de nome nacional? Se não for não presta.
Sai a relação das bandas.
Mais polêmica. Não vai prestar são todas ruins.
Começou o carnaval,
O povo era uma só animação.
Acompanhei de perto durante todos os dias, passei em quase todas as ruas.
Para mim, foi um dos melhores carnavais.
Muita animação, muita paz, muita alegria, muita água, muitos ovos e pó (Farinha de trigo).
Carnaval, quem faz é o povo.
Adultos, jovens, crianças e a 3ª idade.
Carnaval se faz nas ruas, nas avenidas, em casa, em qualquer lugar.
Se a banda é boa ou ruim não é o problema.
Só não pode faltar o som. Falando em som, observei que os blocos não trouxeram bandas famosas e mesmo assim, foi um sucesso.
Parabéns,

Genil Bezerra.

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FOTOS DO CARNAVAL 2009 EM SIMÃO DIAS/SE

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Quarta-feira de Cinzas

A Quarta-feira de Cinzas na Igreja é um momento especial porque nos introduz precisamente no mistério quaresmal.

Uma das frases – no momento da imposição das cinzas – serve de lembrete para nós: 'Lembra-te que do pó viestes e ao pó, hás de retornar.' A cinza quer demonstrar justamente isso; viemos do pó, viemos da cinza e voltaremos para lá, mas, precisamos estar com os nossos corações preparados, com a nossa alma preparada para Deus.

A Quarta-feira de Cinzas leva-nos a visualizar a Quaresma, exatamente para que busquemos a conversão, busquemos o Senhor. A liturgia do tempo quaresmal mostra-nos a esmola, a oração e o jejum como o princípios da Quaresma.

A própria Quarta-feira de Cinzas nos coloca dentro do mistério. É um tempo de muita conversão, de muita oração, de arrependimento, um tempo de voltarmos para Deus.

Eu gosto muito de um texto do livro das Crônicas que diz: “Se meu povo, sobre o qual foi invocado o meu nome, se humilhar, se procurar minha face para orar, se renunciar ao seu mau procedimento, escutarei do alto dos céus e sanarei sua terra” (II Cr 7, 14).

A Quaresma é tempo conversão, tempo de silêncio, de penitência, de jejum e de oração.

Eu, padre Roger, pergunto para Deus: “Senhor, que queres que eu faça”? - mesma pergunta de São Francisco diante do crucifixo. Mas, geralmente, a minha penitência é ofertar algo de que eu gosto muito para Deus neste tempo quaresmal. Você, que fuma, por exemplo, deixe de fazê-lo na Quaresma. Tenho certeza de que após esse tempo quaresmal Deus o libertará do vício do cigarro. Você, que bebe, não beba, permitindo que o próprio Deus o leve à conversão pela penitência que você está fazendo. Talvez você precise fazer penitência da língua, da fofoca. Escolha uma coisa concreta e não algo que, de tão abstrato, não vai levá-lo a nada. Faça penitência de novela, você que as assiste. Tem de ser algo que o leve à conversão.

O Espírito Santo o levará à penitência que você precisa fazer nesta Quaresma.

Padre Roger Luis
Comunidade Canção Nova

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terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

FOTOS DO BLOCO FREVO & CIA DIA 24/02/09
























































O BLOCO FREVO & CIA, ENTROU NA AVENIDA HOJE A TARDE E DEU SEU RECADO. COM MUITA ANIMAÇÃO, ALEGRIA E MUITA ÁGUA. VEJA ALGUMAS FOTOS:

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