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terça-feira, 21 de maio de 2013

Professores da rede estadual paralisam atividades dias 22 e 23

Autor // Caroline Santos

 

Os professores da rede estadual paralisam as atividades nestas quarta e quinta-feira (22 e 23) a decisão é em virtude da falta de diálogo por parte do governo do Estado para discutir sobre o reajuste do piso salarial de 2013 e o passivo trabalhista de 2012.

Na quarta, 22, a partir das 8h os educadores fazem ato público em frente ao prédio da Secretaria de Estado da Educação. Na quinta os professores se reúnem em assembleia no Instituto Histórico e Geográfico a partir das 15h para definir novos encaminhamentos de luta.

A lei do piso é uma conquista dos professores. Ela é a culminância de uma luta secular do magistério para que finalmente seja iniciado o processo de valorização dos educadores. Há dois anos em Sergipe não há reajuste do piso.

O Governo de Sergipe tem descumprido a lei do piso e isso não falácia do sindicato. Ao verificar o contracheque dos professores é possível notar que o vencimento inicial dos professores não é de R$1567,00 (valor de 2013), mas sim de R$1.187,00 (valor de 2011). O governo afirma que paga o piso, mas faz isso através de abono, contrariando a decisão ratificada do Supremo Tribunal Federal sobre a lei do piso que afirma, piso é vencimento inicial.

Há um desrespeito do governo estadual com o profissional da educação. Essa postura não engrandece nem valoriza os professores que têm uma função social muito importante: a de educação os filhos dos cidadãos e trabalhadores. “Não podemos abrir mão de um direito que levou décadas para ser conquistado. Não podemos abrir mãos dos nossos sonhos”, aponta Angela.

Há condição

Em levantamentos feitos pelo SINTESE fica claro que há condição do Estado pagar o reajuste do piso. Em janeiro e fevereiro (meses em que foram pagas as férias dos professores) só foram utilizados 20% dos recursos do FUNDEB – Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação. Isso sem contar a incongruência dos dados apresentados pelas secretarias da Educação e da Fazenda

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