por O Globo, da redação
Distantes dos grandes centros e com pouca estrutura na rede pública, cidades do interior de Mato Grosso oferecem salários de até R$ 30 mil para atrair e fixar médicos. E, mesmo assim, chegam a ficar meses sem profissionais em suas unidades públicas.
Além do sacrifício para pagar os elevados salários, as prefeituras ainda fazem um trabalho de garimpo para encontrar alguém disposto a morar tão longe.
— A gente coloca anúncio em jornal, na internet, pega a relação de recém-formados nas universidades, liga para eles... É uma batalha — diz Penno.
Outras cidades não têm tanta sorte como Novo Santo Antônio. Vila Rica, a 1.250 quilômetros de Cuiabá, ficou o ano de 2012 inteiro sem um médico, apesar de também oferecer salários de até R$ 30 mil.
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