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terça-feira, 11 de junho de 2013

Governo propõe reajuste para os professores a partir de setembro

por Governo de Sergipe, Secom

A partir das discussões realizadas entre o governador em exercício, Jackson Barreto, e os representantes do Sindicato dos Professores (Sintese), numa reunião realizada no último sábado, 8, a equipe de governo se reuniu e decidiu por fazer uma contraproposta oferecendo o reajuste reivindicado pelos profissionais do magistério de 7,97% (como reposição do piso) para toda a categoria, a partir do mês de setembro. A contraproposta foi apresentada no início da tarde desta terça-feira, 11, pelo secretário de Estado da Casa Civil, Silvio Santos, atendendo à solicitação do governador em exercício. O encontro ocorreu no Palácio dos Despachos.

De acordo com Silvio Santos, diante das dificuldades inerentes ao limite estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) em relação às despesas com pessoal, onde o estado de Sergipe já atingiu o chamado limite prudencial, o Governo do Estado buscou a alternativa de oferecer o reajuste a partir do mês de setembro.

“A partir de setembro, quando se inicia o próximo quadrimestre, o governo tomará medidas para superar essas limitações. Esse é um esforço para atender às reivindicações da categoria para que a greve se encerre e os alunos da rede pública não sejam ainda mais prejudicados”, frisou o secretário.

“Os estudantes precisam dos professores na sala de aula e precisamos evoluir nesse processo de negociação com o Sintese. Além de atender a essa demanda salarial, também precisamos discutir um planejamento para melhorar a qualidade da educação para os nossos alunos. Foi essa preocupação que nos levou a esse esforço para apresentar essa proposta, encerrar a greve, atender aos alunos e também contemplar aos professores que estão acima do piso, melhorando a remuneração desses profissionais”, complementou Silvio Santos.

Declaração de Ângela Melo, presidente do SINTESE: “Amanhã estaremos encaminhando e avaliando com a categoria essa proposta. A partir dessa avaliação, a categoria decidirá pelo fim ou não da greve. Nós entendemos que foi um avanço, uma vez que partimos do zero”.

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