Os institutos federais de educação, ciência e tecnologia, por meio do programa Mulheres Mil, têm a meta de capacitar 100 mil mulheres para o trabalho até 2014. Serão atendidas mulheres desfavorecidas de todas as regiões brasileiras. O programa permite o acesso à educação profissional e à elevação da escolaridade, de acordo com as necessidades educacionais de cada comunidade e a vocação econômica regional.
O projeto-piloto, realizado em parceria com universidades (colleges) canadenses, já atendeu mais de mil mulheres das regiões Nordeste e Norte. “Com mais essa ação, a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica integra-se ao projeto governamental de erradicação da miséria absoluta, além de contribuir para o rompimento de um ciclo de violência, do qual muitas mulheres são vítimas no país”, disse a diretora de articulação e projetos especiais da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação, Patrícia Barcelos. “O Mulheres Mil melhora a autoestima, resgata direitos e ainda garante às participantes a possibilidade de adquirir uma fonte de rendimento e uma formação.”
A partir deste ano, o programa Mulheres Mil passa a contar com um centro de referência nacional, em implantação no campus avançado de Taguatinga do instituto federal de Brasília. Naquele espaço serão treinados os gestores responsáveis pela implementação das novas unidades a serem criadas pelo país.
O alcance do programa não se restringirá ao Brasil. Estão em andamento parcerias com países de língua portuguesa, como Moçambique. Já são parceiros a Organização dos Estados Ibero-Americanos para Educação, Ciência e Cultura (OEI) e a Associação dos Colleges Comunitários Canadenses (ACCC), do Canadá.
Assessoria de Imprensa da Setec, com informações do Instituto Federal de Brasília
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