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No momento em que 34 municípios já negociaram a revisão para o novo valor do piso (R$1.187) educadores de outros municípios se mobilizam para que as negociações avancem ou sejam retomadas.
Os educadores de Nossa Aparecida, São Cristóvão. Neópolis, Canindé do São Francisco paralisam as atividades em forma de advertência na próxima semana.
São Cristóvão
Na quarta cidade mais antiga do país os professores paralisam nos dias 31 de maio e 01 de junho. Além da revisão do piso os professores de São Cristóvão denunciam as péssimas condições de trabalho.
As escolas estão funcionando precariamente falta de material didático, a estutura de várias unidades de ensino precisam de reformas, faltam bebedores, atualmente os alunos bebem água diretamente da torneira, sem nenhum tipo de tratamento. As escolas também estão carente de equipamentos importantes como quadra de esportes e laboratórios de informática.
Nossa Senhora Aparecida
O magistério local vive situação parecida com São Cristóvão, além de não terem revisão do piso, convivem também com a falta de material didático. Falta até o mais básico como giz e apagador. Isso sem falar que o município não prioriza os recursos e programas do governo federal. Há um laboratório de informática que foi instalado com recursos do Ministério da Educação há mais de um ano e ainda não foi utilizado.
A transparência no uso dos recursos da Educação é outra reivindicação do magistério.
Canindé do São Francisco
Os professores paralisam e fazem vigília para acompanhar a audiência entre a comissão de negociação do SINTESE e a administração municipal onde será discutida uma proposta de revisão do piso.
Neópolis
O mês de junho começa com os educadores de Neópolis paralisados. Dias 01, 02 e 03 de junho os professores estarão nas ruas cobrando da administração municipal condições de trabalho e, no caso do município, a integralização do piso, pois em Neópolis os professores ainda tem como vencimento inicial dois terços de R$950.
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