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segunda-feira, 30 de julho de 2012

DIA DE LUTA UNIRÁ OS SERVIDORES EM GREVE

 Nesta terça-feira (31), servidores de todo o Brasil realizam um Dia Nacional de Luta que será uma grande vigília pela apresentação de respostas concretas do governo às principais reivindicações da categoria. O dia 31 foi o prazo que a Secretaria de Relações do Trabalho (SRT) do Ministério do Planejamento apontou como provável, mas não certo, para apresentar respostas concretas do governo à pauta dos servidores.

Em Sergipe, coordenado pelas entidades dos trabalhadores em greve no estado: SINTUFS, SINASEFE, ADUFS, SINDIPREV, COME/UFS (Comando de Mobilização Estudantil), Oposição do SINTSEP, Central Única dos Trabalhadores de Sergipe (CUT/SE) e outras centrais, o grande ato dos servidores públicos terá concentração a partir das 7h30 da manhã, na Praça General Valadão, Centro de Aracaju.

De lá, todos os setores em greve e mobilizados vão seguir em caminhada até a Delegacia Regional do Trabalho em Sergipe (DRT/SE). Na sexta-feira, 03 de agosto, os servidores técnicos administrativos da Universidade Federal de Sergipe, juntamente com o Comando Local de Greve/Sindicato dos Trabalhadores da UFS (CLG/SINTUFS) também vão realizar outro ato na área dos Mercados Centrais de Aracaju. Lá serão distribuídos panfletos à população explicando os motivos da greve da categoria. A mobilização e os atos em defesa dos servidores e serviços públicos devem se repetir em todas as capitais onde há greve do funcionalismo.

A Central Única dos Trabalhadores de Sergipe (CUT/SE) convoca todos os trabalhadores e trabalhadoras para participar desse grande ato no Dia Nacional de Luta para denunciar o descaso do governo com as demandas dos servidores grevistas do setor público federal.

A CUT/SE destaca a importância do movimento e espera que as ações alcancem todos os 25 estados e o Distrito Federal que conduzem uma greve geral do funcionalismo. Apesar da forte retaliação do governo ao movimento dos servidores, a luta da categoria segue firme e deverá continuar crescendo até que o governo apresente algo concreto aos setores mobilizados.

Agência Voz

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