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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Dia 19, SINTESE apresenta aos gestores o projeto "A Escola Democrática e Popular"

Autor // Caroline Santos

 

Na próxima terça-feira, 19, a partir das 9h no Hotel Riverside o SINTESE apresenta aos gestores (municipais e estaduais) o projeto “A Escola Democrática e Popular: A Educação que Queremos”.

O lançamento do projeto foi dividido em dois momentos: o primeiro com a apresentação para sociedade sergipana (evento que aconteceu dia 30 de janeiro) e neste segundo momento com a apresentação do projeto aos gestores. “Nossa proposta é fazer com que aqueles que estão gerindo a Educação nas redes estadual e municipais conheçam de forma mais amiúde o projeto elaborado de forma coletiva pelos educadores”, explica a presidenta do SINTESE, Angela Maria de Melo.

Os anos de luta e debate na busca de uma educação de qualidade social para todos fez com que o SINTESE sistematizasse um projeto que traduz a concepção da Escola Pública efetivamente emancipadora, onde todos os estudantes que a procuram, independente da classe social a que pertençam, tenham formação humana abrangente nos campos científico, filosófico, político e artístico, de modo a promover as suas potencialidades por meio de múltiplas ações educativas. “Não é obrigação do sindicato formular políticas públicas, mas entendemos que chega a hora de mostrarmos pelo que nós estamos lutando”, disse Angela.

O projeto é fruto das lutas e discussões dos professores nos últimos 20 anos e que foram sistematizadas ao longo do ano de 2012 através da criação de um grupo de trabalho formado por educadores da base e por membros da direção executiva e coordenação das sub-sedes do SINTESE. A coordenação do grupo ficou à cargo do professor doutor André Martins da Universidade Federal de Juiz de Fora.

O projeto é centrado em quatro eixos: Formação Humana, Trabalho Docente, Gestão Democrática e Políticas Estruturantes e foi discutido em pré-congressos e aprovado por unanimidade no XIV Congresso dos Trabalhadores em Educação realizado em novembro.

“A batalha começa agora e ainda temos ainda um longo caminho a percorrer, mas tenho certeza que estamos mais do que nunca com as armas certas para que todos e todas tenham a possibilidade de terem acesso a uma escola pública de qualidade para que sejam pessoas felizes e verdadeiramente emancipadas”, disse Ivonete Cruz, diretora do Departamento de Formação e coordenadora do Grupo de Trabalho.

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