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terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Exame de câncer de próstata tem grau elevado de imprecisão

Um dos mais amplos estudos sobre câncer de próstata já feito nos EUA revela que o exame de PSA, comumente usado para prevenção da doença, tem um algo grau de imprecisão e não serve para salvar vidas. Agora, os médicos avaliam se homens mais jovens ou os que estão em risco muito elevado para a doença podem se beneficiar. O estudo foi coordenado pelo American Preventive Services Task Force, um grupo especial formado para analisar os dados. A conclusão foi a de que homens saudáveis não devem mais ser examinados rotineiramente para câncer de próstata, utilizando o antígeno prostático específico, ou PSA, e o exame de sangue. Essa decisão foi baseada em achados de cinco bem-ensaios clínicos controlados, incluindo um grande estudo americano chamado PLCO (abreviatura de próstata, pulmão e colorretal, para rastreio do câncer. Os especialistas analisaram testes de PSA testes em cerca de 77.000 homens, com idades entre 55 e 74 anos.
Em novo estudo publicado no The Journal of the National Cancer Institute, os cientistas revelam que o tempo de acompanhamento adicional não alterou a conclusão geral: o teste normal de PSA não salva vidas e pode levar a tratamentos agressivos, que deixam os homens incontinentes, impotentes ou ambos.
O teste de PSA é recomendado para homens a partir de 50 anos. Ele detecta uma proteína chamada antígeno prostático específico (PSA, na sigla em inglês) e pode identificar a presença de células cancerígenas na próstata.
Leia mais em O Globo.

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