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quinta-feira, 3 de março de 2011

Eduardo Amorim teve sugestão para construção do HC aceita por unanimidade

O senador Eduardo Amorim (PSC-SE), médico no parlamento federal, está comprometido com as discussões que englobem a saúde brasileira. Para ele o Sistema Único de Saúde (SUS), como um processo social, terá no Senado dimensão política, elemento que transitará e será construído em um ambiente democrático. Inserido nesse contexto, o parlamentar já retomou a defesa da implantação do Hospital do Câncer de Sergipe, iniciado na Câmara Federal.
Enquanto esteve como deputado, Amorim, apresentou emenda ao Orçamento Geral da União (OGU) para estruturação de Unidade de Atenção Especializada em Saúde, resultando na Implantação do HC, em Aracaju. "Sou defensor da implantação. Conheço as dificuldades apresentadas. É inadmissível que os pacientes que necessitem de atendimento nas unidades de terapia intensiva e centro cirúrgico concorram com os pacientes da urgência, dos politraumatizados e neurocirúrgicos", informou Eduardo Amorim.
O senador informou que a implantação do HC dará uma atendimento especializado e com profissionais bem preparados.  "Os profissionais de saúde estarão unicamente direcionados para conceder essa atenção. Quase todos os estados da federação já possuem esse serviço, Sergipe não pode ficar de fora. Tivemos preparação, estudamos toda essa implantação e solicitamos o apoio do governador e da bancada, disse Eduardo Amorim, que foi o primeiro coordenador do Centro de Oncologia no Estado.
Segundo o presidente da Sociedade Médica de Sergipe, Petrônio Gomes, o Instituto Nacional do Câncer (INCA), revelou que Sergipe, pelas estatísticas, deve apresentar aproximadamente 4.000 novos casos da doença. "O Hospital de Urgências e o Cirurgia não suportam essa demanda. Precisamos do Hospital do Câncer, onde possa tratar esses pacientes. A captação da emenda do senador Eduardo Amorim beneficiará toda a população sergipana e dos estados de Alagoas e Bahia", afirmou o médico Petrônio Gomes.
A Sociedade Médica de Sergipe (SOMESE) realizou um estudo da Atenção Especializada e observou que para cada 1.000 casos diagnosticados, 60% irão precisar do serviço de radioterapia. A SOMESE informa, ainda, que mais de 140 casos são tratados fora de Sergipe. "Um aparelho de radioterapia, por exemplo, comporta 75 pacientes dia, para que a máquina renda com conformidade. Precisamos desesperadamente de mais dois aparelhos", completou Petrônio.
O ex-deputado federal José Carlos Machado, que presenciou a reunião da Bancada, no ano passado afirma que a indicação foi do senador Amorim. "Cada um dos parlamentares sugere uma emenda de bancada, são 15, sendo que duas ficam por conta do Governo do Estado. A sugestão para a construção do Hospital do Câncer foi, sem dúvidas, do senador Eduardo Amorim, sendo aceita por unanimidade pelos parlamentares presentes", informou o ex-parlamentar que já esteve a frente da coordenação da Bancada sergipana.
Diversos vereadores sergipanos apresentaram moção de apoio ao projeto de implantação do HC e uma campanha de apoio participativo está sendo mobilizada por emissoras de rádio espalhadas por todo estado de Sergipe.

Ne Notícias

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