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VIVA A VIDA!!!!!!!!

sábado, 10 de abril de 2010

Professor escreve sobre "péssimo e demoradíssimo" processo na PGE

Professor escreve sobre "péssimo e demoradíssimo" processo na PGE

Corporativismo:

A injustiça covarde



Diante de tamanhas manifestações de indignação acontecendo em nosso país, seja pela corrupção desenfreada nas mais diversas áreas de atuação do ser humano, vemos ainda um mal que ainda teima em estar presente em pleno século XXI, o CORPORATIVISMO.Essa doença que desagrega as pessoas, encobrindo erros, crimes, roubos, ainda persiste em campear em áreas que, decidem por muitas vezes, a vida e o destino de pessoas, que jamais esperam encontrar esse tipo de situação.

Pior ainda é quando um servidor público precisa da decisão de outros órgãos do governo, correndo atrás de seus direitos, que lhes são negados freqüentemente, direitos esses que são respaldados em lei, mas que no entendimento dos ¨doutores ¨ das leis , desrespeitam friamente o que está escrito , seja nos artigos, parágrafos, incisos ou alíneas, os fazem simplesmente buscando basear seu parecer em uma simples pesquisa em site de busca, tal como o GOOGLE. A demora infindável de um processo dentro da PGE, com um período de mais de seis meses para os procuradores que, sentem-se em um patamar superior na hierarquia dos simples e mortais servidores públicos. Não acreditando e até discordando do parecer dado por uma doutora procuradora (mesmo sem ter defendido tese de doutorado), recorri até pela forma deselegante e ríspida de como fui tratado pela tal, inclusive da maneira como se baseou para dar o parecer em meu processo, numa simples pesquisa no Google, mandou-me procurar os meus direitos. Ora, quando um servidor quer procurar os seus direitos, recorre a quem, não é a PGE? Fui até a corregedoria, falar com a mesma, contando-lhe do tratamento recebido e do entendimento que a procuradora anterior havia tido, mesmo estando escrito com todas as letras, no estatuto do magistério, a mesma não entendia assim, ou seja, discordava do que estava escrito. Esperando por parte de corregedoria, levando as leis, tanto do CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA, mostrando quem é o profissional de Educação Física, suas áreas de atuação, espaços, atribuições, atividades... enfim, mostrando quem é o Professor de Educação Física. Levando também o Estatuto do Magistério do Estado de Sergipe, lei Complementar nº 16, de 28 de Dezembro de 1994, votada pela Assembléia Legislativa de Sergipe, onde expressa textualmente o assunto ora abordado, ignorou o mesmo, pois como a procuradora anterior já havia dado um parecer, o entendimento seu também era contrário ao meu pleito. Perplexo então perguntei: o que está escrito na lei de nada valeria, e a resposta era que ela ACHAVAque não estava correto. Ouvi então para finalizar, não pela minha revolta de ter mais um direito negado nessa estrada de 28 anos de magistério, ouvi a frase que eu ainda poderia recorrer da decisão dos DOUTOS procuradores, em seus imponentes e suntuosos gabinetes refrigerados, não pelos condicionadores de ar, mas pela frieza e soberba que destilam diante dos humildes e humilhados, insignificantes servidores públicos que os procuram. Humildade e humanidade passaram muito, mas muito longe daquela casa.

Em uma coisa digo que a lei está errada, quando diz que: TODOS SOMOS IGUAIS PERANTE A LEI... desde que façamos parte da mesma e imponente categoria. Vivendo, aprendendo e se indignando com tal situação.



Artigo escrito pelo Professor Alexandre Lobato, depois de ter um péssimo e demoradíssimo processo na PROCURADORIA DO ESTADO DE SERGIPE - PGE.

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