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sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

O SINTESE defende o piso na forma da lei

O SINTESE defende que o Piso Salarial Profissional Nacional seja pago na forma que diz a lei. E, com certeza não é a forma como o Governo do Estado implantou o piso para os professores da rede estadual.

De acordo com simulações feitas, a partir de contracheques cedidos por filiados, não só os professores com nível superior que não receberam o piso saíram perdendo, mas também os professores com nível médio, pois da forma que o Estado implantou o piso houve um “ganho” efêmero.

Nas tabelas seguintes pode se perceber como ficaria a remuneração do professor se a Lei 11.737/2008 tivesse sido respeitada. Há uma nítida diferença entre a visão do Governo do Estado e o posicionamento do SINTESE sobre como se deve implantar o piso salarial. “O sindicato defende que a lei seja cumprida e não é isso que estamos vendo no magistério da rede estadual”, disse o vice-presidente do SINTESE, Carlos Sérgio Lobão.


VEJA COMO O SINTESE DEFENDE A IMPLANTAÇÃO DO PISO



Moita Bonita e Propriá pagam piso na forma da lei

O piso também deve ser implantado nas redes municipais, as negociações já avançaram em alguns municípios. Em Propriá e Moita Bonita a negociação já foi encerrada. Nas duas cidades o piso será implantado na forma de lei, que é o método defendido pelo SINTESE. “Os gestores das duas cidades compreenderam que os professores só querem o que está na lei”, frisou o diretor de Comunicação do SINTESE, Roberto Silva dos Santos.

Assembléia

O método utilizado pelo governo do Estado para pagar o piso salarial, será o principal ponto de pauta da assembléia geral dos professores da rede estadual que se realizará dia 05, quinta-feira, às 9h, no Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe. Os professores farão avaliação e também vão decidir encaminhamentos de luta.

Fonte: Sintese

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