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sexta-feira, 8 de maio de 2009

Deputado Iran apoia a luta dos profissionais de venda

O deputado federal Iran Barbosa, em pronunciamento na tribuna da Câmara, na última quinta-feira (7/5), disse apoiar a luta de uma das categorias mais numerosas e antigas do mundo, os profissionais de venda. Iran fez um apelo aos demais parlamentares federais para que rejeitem o projeto de lei 1439/2007.“O projeto restringe os direitos dos representantes comerciais que muitas vezes são compreendidos como empresários, mas, na verdade, são explorados pelo grande capital, pelos grandes empresários, na medida em que têm que cumprir uma série de obrigações para exercer sua tarefa”, afirmou.Em seu pronunciamento, Iran solicitou que fosse garantida ampla divulgação pela Câmara a um manifesto, no qual os representantes comerciais pedem ajuda para aprovar projetos que beneficiem a categoria e rejeitar o PL 1439/2007. O manifesto é assinado pela Associação dos Representantes Comerciais e Vendedores do Estado de Sergipe (Arecon) e Associação dos Profissionais de Vendas de Sergipe (Aprove).Reunião – Na última segunda-feira, 4 de maio, Iran e o deputado estadual Francisco Gualberto (PT), estiveram reunidos com as entidades na sede da Acese. Na ocasião, os parlamentares receberam o manifesto com as posições das entidades. Em um dos trechos do manifesto, as entidades afirmam que “a classe não foi beneficiada com o Supersimples e nem com a isenção do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) e o Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para compra de veículos como outras categorias correlatas.“A maioria dos projetos de lei, a favor da classe, é rejeitada, a maioria contra, é aprovada”, citam as entidades em um dos trechos do manifesto. Segundo Iran, os representantes comerciais têm o seu apoio. “Já iniciei na Câmara trabalho para alertar aos demais parlamentares sobre os perigos do projeto de lei 1439/2007”, adiantou. O PL propõe a redução na indenização que o representante tem direito para os últimos três anos de contrato e passa para dois anos o prazo para cobrar a indenização. O projeto tramita, atualmente, pela Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP) da Câmara dos Deputados e tem parecer favorável pela aprovação do seu substitutivo.
DEP. IRAN BARBOSA

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