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terça-feira, 10 de novembro de 2009

Educação rejeita fonoaudiólogo em escolas de ensino fundamental

Diógenis Santos

Iran Barbosa ressalta que a oferta de serviços de saúde deve ser feita por postos e hospitais públicos.

A Comissão de Educação e Cultura rejeitou na última quarta-feira (4) a exigência para que todas as escolas públicas e privadas de ensino fundamental mantenham um fonoaudiólogo para atender os alunos, prevista no Projeto de Lei 1123/03, do ex-deputado Ricardo Izar (SP). A rejeição foi recomendada pelo relator, deputado Iran Barbosa (PT-SE).
Como o projeto tramita em caráter conclusivo e foi rejeitado nas duas comissões de mérito onde tramitou - em 2007 ele não foi acatado na Comissão de Seguridade Social e Família -, ele poderá ser arquivado, a menos que haja recurso para análise pelo Plenário.
Oferta
Para o relator, o projeto é inviável porque tende a duplicar a oferta de serviços de saúde, que deve ser proporcionada por postos e hospitais públicos. Barbosa destacou que a Constituição garante aos estudantes do ensino fundamental o acesso a quatro programas suplementares. Entre eles está o de assistência à saúde - os outros são de material didático-escolar, transporte e alimentação.
Mas isso não significa dizer, na opinião dele, que o acesso tenha que se dar exclusivamente na escola. "A melhor solução é a integração dos serviços educacionais e de saúde, os primeiros identificando as necessidades e os últimos oferecendo o atendimento requerido", afirmou.
Íntegra da proposta:
- PL-1123/2003

Reportagem - Janary Júnior
Edição - Marcos Rossi


(Reprodução autorizada desde que contenha a assinatura 'Agência Câmara')

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