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quinta-feira, 7 de maio de 2009

Programa prevê que preço de geladeiras seja R$ 500.


Segundo ele, governo vai aguardar o fim dos incentivos à linha branca. Programa prevê que preço de geladeiras seja R$ 500.

O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse nesta quinta-feira (7) que o programa de troca de geladeiras só deve ser lançado pelo governo federal após o fim do corte do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) sobre a linha branca, anunciado no começo de abril, e que se estenderá até o final de junho. “Logo que terminar esse outro programa, que é o da linha branca, vamos cuidar do programa de troca da geladeira”, disse o ministro após cerimônia no Palácio do Itamaraty. O programa envolve a indústria, as lojas de revenda e as empresas de transporte e reciclagem. O objetivo do governo é trocar até 10 milhões de geladeiras no país. O governo mira os produtos com mais de dez anos de uso e que contribuem para o efeito estufa no planeta. A ideia é combinar redução de imposto com diminuição do custo de produção de geladeiras. Há cerca de três semanas, o ministro disse que o governo já acertou com a indústria a produção de um modelo específico para atender à demanda pela troca. Essa geladeira especial custaria cerca de R$ 500, segundo ele. À época, o ministro explicou que o consumidor que quiser trocar sua geladeira com mais de dez anos de uso terá que ir até a loja, comprar o novo modelo produzido especialmente para as trocas, e o próprio distribuidor recolherá o produto antigo. Essa geladeira velha será levada pelos distribuidores para uma indústria que retira o gás CFC do produto. Essa indústria revenderá a carcaça da geladeira para uma usina onde ela será reaproveitada. Uma das indústrias dispostas a fazer isso é a Gerdau, segundo Lobão. O governo estima que gastará R$ 100 milhões por ano para pagar o transporte da geladeira usada para a empresa que retira o gás poluente. O governo tem dois objetivos com esse programa. Um é a troca de produtos altamente poluentes para a camada de ozônio por novas tecnologias. O outro é ampliar o consumo e manter o mercado interno aquecido. Pelos cálculos do governo, o programa atenderá um milhão de trocas no primeiro ano, dois milhões no segundo ano, até atingir 10 milhões de unidades.
FAXAJU

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