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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

CUT/SE cobra retomada da Mesa de Negociações Permanente

Em reunião realizada na segunda-feira, 16, na sede da Central Única dos Trabalhadores de Sergipe - CUT/SE -, sindicalistas ligados ao serviço público estadual avaliaram todo o nível de paralisia que se encontram os trabalhos da Mesa de Negociação Permanente do Governo do Estado com as entidades sindicais dos servidores e definiram algumas ações para a retomada retoma das negociações.

Em documento encaminhado ao secretário de Estado da Fazenda, João Andrade, a Central Única dos Trabalhadores de Sergipe lembra que a Mesa de Negociação Permanente é uma instância de negociação coletiva no âmbito da administração direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo de Sergipe com a participação de entidades sindicais representativas dos servidores públicos estaduais, instituída conforme Decreto no 24.507, de 16 de julho de 2007.

A CUT/SE também solicitou agendamento de reunião com o objetivo de cumprir as atribuições e finalidades desse importante instrumento de negociação e democratização das relações de trabalho no serviço público estadual.

“A Mesa se caracteriza como legítimo canal de interlocução permanente entre o Governo do Estado e as entidades de classe de âmbito estadual representativas dos servidores públicos do Estado de Sergipe. A última reunião ocorreu há mais três meses e, até agora, não houve qualquer sinalização por parte do Governo para a retomada dos trabalhos”, afirma o presidente da CUT/SE, Antônio Carlos Góis.

Ele explica que, no Estado, é gritante o nível de achatamento salarial. A maior parte dos servidores recebe salário mínimo. Para se ter uma idéia do nível de achatamento. o maior salário, o de médico com mestrado no último nível, após 30 anos de serviço é de R$ 719,90 reais. Isso é só um exemplo de toda a problemática enfrentada pelos servidores das mais variadas áreas.

“Problemas estes que podem ser resolvidos através das negociações que a Mesa de Negociação Permanente nos permite e objetiva fazer. Do contrário, as conseqüências serão revolta, paralisações e greves, a exemplo do que ocorreu ano passado”, diz ainda Góis.

Vale ressaltar que policiais militares, professores e agentes penitenciários já anunciaram que podem cruzar os braços.


Fonte: site da CUT/Sergipe

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