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quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Professores discutem piso salarial em assembléia nesta quinta

Os professores da rede estadual se reúnem em assembléia geral nesta quinta, 05, às 9h, no Instituto Histórico e Geográfico. Na pauta avaliação de como o governo do Estado implantou o Piso Salarial e encaminhamentos de luta.

A forma que o governo do Estado utilizou para fazer a implantação do piso salarial não está prevista na lei. Ao invés de integralizar 2/3 da diferença entre os atuais R$950 e o salário-base, somente foi pago um abono para chegar ao valor atual do piso. “Todos saíram perdendo, pois seguindo a lei o vencimento inicial do nível médio ficaria em torno de R$800 e somente a partir disso as gratificações seriam calculadas. Com o implemento do piso salarial no nível médio o plano de carreira seria obedecido e os professores do nível superior também teriam direito ao piso salarial”, disse o presidente do SINTESE, Joel Almeida.

Desrespeito a negociação

Na última segunda-feira, 02, aconteceu uma audiência entre o SINTESE e a SEED que, mais uma vez não deu resultados. Na reunião o presidente do sindicato fez um histórico de como tinha se dado o processo de negociação. Citou que foram criadas duas comissões (de implantação do piso e a de correções na folha de pagamento) e as duas deram em nada. E que na última reunião o secretário tinha informado que existiam quatro cenários possíveis para aplicar o piso e que em encontro posterior apresentaria a proposta final. Mas a reunião não aconteceu. E no final das contas o governo implantou da forma que quis.

A direção do sindicato cobrou da secretaria uma forma mais clara de negociar, pois da forma como foi feita se perdeu a legitimidade e a confiança. “Passamos seis meses discutindo e o governo, além de não apresentar proposta, fez tudo da forma que bem entendeu e de forma ilegal”, apontou Joel.

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