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sábado, 28 de fevereiro de 2009

Lideranças sindicais são perseguidas por buscarem os seus direitos

Apesar das novas administrações que assumiram prefeituras em 2009, algumas práticas ultrapassadas ainda são usadas. Professores de diversas cidades procuraram o SINTESE e fizeram a mesma denúncia estão sendo perseguidos pelos gestores, por fazerem parte da luta sindical. Ao retornarem das férias escolares, alguns professores de Neópolis foram surpreendidos com remoções sem nenhum critério. Exemplo disso é que, uma professora que foi concursada para ministrar aulas de português foi removida para turmas da Educação Infantil, enquanto uma pedagoga foi colocada para dar aulas nas turmas da 3ª e 4ª séries, numa inversão de funções. Em Maruim, município recentemente filiado ao SINTESE, três professoras que fazem iniciaram o trabalho de filiação do município ao sindicato e que hoje fazem parte da comissão de negociação iniciaram as aulas em escolas diferentes de onde estavam lotadas a princípio. A professora Isabel Ferreira da Silva já trabalhava a quatro anos no Centro de Educação Infantil Abdias Batista e Silva, mas no início desse ano foi removida para o Colégio São José. Outras duas professoras: Izabel Cristina foi removida do povoado Pau Ferro, para a localidade de Caititu, que fica muito mais distante e Sandra Regina foi removida da escola Maria Fidelis Costa também para o Colégio São José.
Estatuto
As remoções aconteceram sem obedecer a qualquer parâmetro do Estatuto do Magistério de cada município, por isso se configura em perseguição política. O sindicato lamenta a atitude das administrações em criar obstáculos para o exercício da atividade sindical. O sindicato pretende entrar com ações judiciais para que os professores possam voltar para as escolas que ensinavam antes.

Fonte:Sintese

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