Entre 100 profissionais formados em medicina de Sergipe, 32 admitiram usar drogas. No Nordeste, com maior contingente do SUS, muitos se tornaram dependentes de remédios
A medicina é feita de curas, perdas e milagres. Em meio a essa rotina de emoções, os médicos adoecem cada vez mais. Por escolhas que fazem na própria vida e por escolhas que interferem na vida dos outros. É essa realidade que os Diários Associados trazem nesta série de reportagens, um retrato de como está a saúde física e mental desses profissionais. A pressão rotineira sobre o profissional estoura na família, no paciente, provoca uso de drogas e o surgimento de várias doenças.
As reportagens retratarão os problemas enfrentados por boa parte dos 56.669 médicos que atuam do Nordeste, onde 93,5% da população é usuária do Sistema Único de Saúde, contra 72% do Sudeste. Sofrem mais os que trabalham no SUS. Aqueles que cobrem a falta dos colegas e do sistema, que se dedicam ao que há de mais bonito na profissão: salvar o próximo.
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