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terça-feira, 24 de março de 2009

Professores do Estado mantêm greve

Embora a decisão na última sexta-feira, 20, do Tribunal de Justiça –TJ –, fosse a normalização das aulas da rede estadual de ensino, os professores mantêm a paralisação. Num ato simbólico, os educadores estiveram esta manhã, 23, na Secretaria de Educação do Estado – Seed -, para varrer e lavar a porta do órgão.
De acordo com o diretor de comunicação do Sindicato dos Professores da Rede Estadual e Municipais de Sergipe – Sintese -, Roberto Silva, a ação representa a lavagem das ilegalidades cometidas pela Secretaria contra os professores do Estado, dentre elas a má aplicação dos recursos do Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica – Fundeb – e o não pagamento do piso nacional. “O professor está sendo massacrado com as injustiças da Seed. Apenas um pequeno grupo privilegiado, os apadrinhados do Governo, é que são bem remunerados, estamos sem condições de trabalho”, desabafa o diretor.
A paralisação permanece por hoje, quando a classe se reúne logo mais, às 15h, para uma assembléia. “Depois da reunião é que decidiremos se retornamos ou não à sala de aula”, informa Roberto. A greve já dura 15 dias e a categoria reivindica a aplicação do piso nacional de R$ 950. “Marcelo Déda nos paga menos que um salário mínimo, isto é R$ 425. Nosso direito não está sendo respeitado”, aponta.
O Sintese tem audiência marcada com o presidente do Tribunal de Contas do Estado, o conselheiro Reinaldo Moura, nesta quinta-feira, 26, para justificar os motivos da greve dos professores e tentar anular a decisão de ilegalidade da paralisação. “Vamos atrás dos nossos direitos. O Governo continua pagando mal, as escolas estão abandonadas e ainda não temos um plano de carreira”, dispara Roberto.

Fonte: Cinform Notícias

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