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terça-feira, 28 de abril de 2009

GOVERNO AVANÇA NA PROPOSTA SOBRE PISO

Durante discussão na Assembléia Legislativa sobre o piso nacional dos professores, com a participação do presidente do Sintese, Joel Almeida, o deputado Francisco Gualberto (PT), reafirmou que o governo do Estado vem cumprindo a lei federal, conforme sua interpretação A posição do Sintese é sempre buscar o melhor para a categoria. No primeiro momento nosso governo teve um entendimento da lei, pagando o piso conforme esse entendimento. O sindicato discordou. Mas o governo vem avançando na discussão da proposta, garante.

Segundo Gualberto, após entendimentos coordenados pelo desembargador Edson Ulisses, com a participação de integrantes do governo e sindicalistas, em breve o governador Marcelo Déda irá apresentar uma nova proposta salarial ao magistério. Vamos chegar mais próximo daquilo que desejam os professores. Se irá contemplar a categoria, não sabemos. Mas o importante é que a questão do piso não está encerrada, garante o líder governista.

Em seu pronunciamento, o deputado lembrou que a luta pela implantação do piso vem desde a Constituição de 1988. Mas enquanto eles do DEM e do PSDB governaram o Brasil, nada aconteceu com relação ao piso. Foram muitas marchas que aconteceram para Brasília, muitas mobilizações nos Estados, e o piso nunca foi aprovado, criticou. Portanto, quem é contra e quem é a favor do piso, deve ser medido pela história, provocou o deputado do PT.

Gualberto também chamou a atenção do plenário para dizer que o requerimento da oposição convidando Joel Almeida para o debate havia sido reprovado anteriormente pelos governistas por conta da disputa do projeto político. Até porque os opositores nunca tinham defendido os professores antes, frisou, ressaltando que desde o início a liderança do governo havia garantido que o Sintese iria se manifestar na AL no momento em que desejasse, desde que existisse entendimento prévio com a mesa diretora da Casa.

Outro ponto discutido na sessão especial com o presidente do Sintese foi as condições ruins da estrutura física de boa parte das escolas da rede estadual. Ninguém, que tenha senso de responsabilidade, pode desconhecer a falta de estrutura nas escolas públicas. Mas há muita contradição no discurso da oposição. E nem por isso nosso governo vai fugir da sua responsabilidade, advertiu o líder.

Por fim, Gualberto lembrou que recentemente os deputados aprovaram projeto de lei do Executivo que permite às secretarias fazer licitações próprias quando o gasto não ultrapassar R$ 300 mil. Segundo ele, isso vai ajudar a Secretaria de Educação a organizar melhor as reformas. Estamos no mesmo lado e à disposição dos professores para contribuir. O debate agora é para ampliar conquistas, já que no passado tivemos a retirada de direitos, como a progressão automática.

FAXAJU

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