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terça-feira, 28 de abril de 2009

Ministro considera metas do PDE cumpridas e dá destaque à expansão

Em entrevista à Rádio Bandeirantes nesta terça-feira, dia 28, o ministro da Educação, Fernando Haddad, fez um balanço positivo das ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), lançado em abril de 2007. Para o ministro, todas as metas, da creche à pós-graduação foram alcançadas.


Haddad também destacou a expansão das escolas técnicas e do número de vagas nas universidades federais, o piso salarial nacional do magistério e o crescimento dos investimentos em educação.


Confira o que o ministro disse sobre cada tema:


PDE — Na avaliação de Haddad, o PDE alcançou todas as metas propostas. Ele citou a proficiência em leitura e matemática dos alunos do ensino fundamental; a expansão de creches, pré-escolas e escolas técnicas; a ampliação do número de vagas nas universidades federais e a formação de mestres e doutores. “Atingimos a marca de 11 mil doutores formados e 30 mil mestres”, ressaltou.


Expansão — De acordo com o ministro, foi possível, nos últimos seis anos, dobrar o número de estudantes nas universidades federais — de 113 mil para 227 mil. O Ministério da Educação, com o processo de avaliação de cursos e instituições, buscou restringir a oferta de vagas nas instituições que demonstraram insuficiência em avaliações nacionais, como o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade). “Na parceria com a Ordem dos Advogados do Brasil, conseguimos cancelar 25 mil vagas em cursos de direito”, afirmou.


Piso — Sobre o piso salarial do magistério, o ministro lembrou que o Supremo Tribunal Federal (STF) declarou a constitucionalidade da medida, já em vigor. “Esse valor é para valer e deve atingir 37% do magistério”, salientou, em referência aos profissionais em exercício na educação básica. Eles ganhavam menos de R$ 950 por mês em 2008.


Investimentos — O orçamento do Ministério da Educação, segundo o ministro, dobrou entre 2005 e 2009 — de R$ 20 bilhões para R$ 40 bilhões. Em relação aos investimentos em educação como proporção do PIB, Haddad apontou uma evolução de 3,9% para 4,6%, entre 2005 e 2007. “Para um PIB de R$ 3 trilhões, 0,7% significa investimentos adicionais de R$ 20 bilhões por ano”, esclareceu.


Assessoria de Comunicação Social


Ouça a íntegra da entrevista do ministro.

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