onselectstart='return false'

*

VIVA A VIDA!!!!!!!!

quarta-feira, 22 de abril de 2009

PM/Governo: Gualberto acusa oposição de incitar possível conflito armado em Sergipe

O líder da bancada de governo na Assembleia Legislativa, deputado Francisco Gualberto (PT), voltou a garantir que as negociações para melhoria salarial dos policiais militares continuam em andamento com setores do Estado. Durante pronunciamento duro nesta quarta-feira (22), Gualberto denunciou que deputados da oposição ficam fazendo insistentemente incitação a uma possível ocupação do palácio do governo por parte dos militares envolvidos no movimento em busca de melhores salários. “É um discurso fascista da oposição em nome da defesa de uma coisa que eles nunca tinham defendido, que é a polícia militar”, acusou Gualberto.

De acordo com o parlamentar petista, a prática da oposição tem sido uma espécie de incitação para que um setor armado do Estado, no caso a policia militar, fosse ao palácio do governo fazer vigília. “Por mais que digam que estavam à paisana e desarmados na vigília, trata-se de um setor armado do Estado”, confirmou Gualberto. “E quem incita isso, está incitando um possível conflito entre poderes armados. E isso é típico dos fascistas da ditadura militar. Não é defender polícia militar coisa nenhuma, até porque nunca defenderam”.

Para Francisco Gualberto, o ato é muito perigoso, já que uma incitação dessas poderia levar a um conflito, pois o governador precisaria convocar outra força armada para garantir seu trabalho e seu mandato. “Recentemente em São Paulo vimos um caso desses, quando a polícia civil cercou o palácio do governo e obrigou o governador José Serra a buscar apoio dos militares, o que gerou um confronto”, lembrou.

Ainda de acordo com Gualberto, os avanços na condição salarial dos militares no atual governo são inegáveis, mesmo assim ele reconhece que ainda existe muita coisa a discutir. Ele voltou a dizer que de janeiro de 2007 para cá, o menor reajuste salarial dos PM’s foi de 54,58% e o maior 64,38%. “Temos que manter o caminho da negociação, do diálogo”, disse. “Mas parece que a saudade da ditadura militar ainda não saiu da cabeça de muitas pessoas. É o que podemos constatar”.

Fonte: Ne Notícias

0 comentários:

INDICADORES