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quinta-feira, 30 de julho de 2009

PMDB reage e Renan vai reresentar contra Virgílio

BRASÍLIA (Agência Brasil) - Em resposta à decisão do PSDB, que entrou anteontem com três representações no Conselho de Ética contra o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), o PMDB prometeu ontem apresentar representação contra o líder tucano, Arthur Virgílio (AM), logo no início dos trabalhos legislativos, na próxima semana.

O líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), afirmou ontem à Agência Brasil que a decisão tomada pela bancada peemedebista representa um ato de “reciprocidade” pela decisão dos tucanos de transformar em representações as denúncias anteriormente apresentadas por Virgílio ao Conselho de Ética contra Sarney.

“Conversei com o líder Arthur Virgílio e o senador Sérgio Guerra, presidente nacional do PSDB. Falei com eles que não teria como a bancada do PMDB deixar de agir com reciprocidade a essa marcha da insensatez”, afirmou Calheiros.

O líder peemedebista acrescentou que uma coisa eram as denúncias feitas por Virgílio, “que se colocou na vanguarda deste movimento contra o presidente Sarney”, e outra é o peso que o PSDB dá a este movimento quando assume partidariamente as ações tomadas pelo líder tucano.

O líder peemedebista ressaltou que a postura tomada pelo PSDB pode criar uma situação política ainda mais grave no Senado. Ele admitiu, por exemplo, que o movimento adotado pelos tucanos pode gerar outras decisões partidárias tomadas por outras bancadas.

Insensatez

“Essas representações do PSDB contra Sarney são uma insensatez completa”, reforçou o líder peemedebista.

Calheiros disse ainda que a decisão da bancada do PMDB em também apresentar representações no Conselho de Ética por enquanto atingirá apenas o líder Arthur Virgílio. Perguntado se o PMDB poderia adotar a mesma postura contra os senadores que defendem a saída de Sarney, Renan disse que “a decisão da bancada é de representar contra o líder Arthur Virgílio”, por conta da decisão do PSDB.

Entre outras irregularidades, Arthur Virgílio é acusado de manter em seu gabinete um funcionário do Senado, recebendo salário, enquanto fazia um curso no exterior. O tucano também é acusado de ter recebido dinheiro do ex-diretor-geral do Senado Agaciel Maia durante viagem com a família à Europa.

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